sexta-feira, 7 de março de 2008

Deuses Egípcios - Parte II

Veremos agora quais deuses fazem parte do panteão egípcio:
AMMUT
Ammut é o estruidor das almas dos ímpios.
Sua aparência é de cabeça de crocodilo, juba e patas dianteiras de leão e patas traseiras de hipopótamo.
AMON
É o rei dos deuses. O senhor dos templos de Luxor e Karnak.
Tem por esposa Mut e por filho Khonsu. Sua personalidade formou-se por volta de 2.000 a.C. e traz algumas funções de Rá: sob o nome de Amon-Rá, ele é o sol que dá vida ao país.
À época de Ramsés III, Amon tornou-se um monárquico, mesmo título que Ptah e Rá.
Frequentemente representado como um homem vestido com a túnica real e usando na cabeça duas altas plumas do lado direito, ele se manifesta, igualmente, sob a forma de um carneiro e, mais raramente, de um ganso.
ANÚBIS
Anúbis é o mestre dos cemitérios e deus da mumificação. É mesmo o primeiro entre eles, a quem se deve o protótipo das múmias: a de Osíris. Todo egípcio espera beneficiar-se em sua morte do mesmo tratamento e do mesmo renascimento desta primeira múmia.
Anúbis também introduz os mortos no além e protege seus túmulos com a forma de um cachorro deitado em uma capela ou caixão. É representado como homem com cabeça de chacal ou forma de um chacal ou na forma de um cachorro selvagem. Esse animal que frequenta as necrópoles lhe é associado.
Neftis é sua mãe e Seth seu pai.


APIS
Boi com marcas na pele e disco solar entre os chifres, ou cabeça de boi.
Ligado a Ptah.
Sua sepultura está em Sakkara.

ANUKIS
Coroa branca ladeada de dois chifres de gazela usada pela deusa Satis.
ATUM
Em Heliópolis, ele é o pai e o rei de todos os deuses, o criador do universo que, por sua vontade, extraiu-se do caos inicial.
Depois, escarrando, soprando ou se masturbando, deu nascimento ao primeiro casal divino: Chu e Tefnut.
Atum é mais frequentemente representado como um rei vestido de uma tanga e mais raramente com o aspecto de uma serpente, usando as duas coroas do Alto e Baixo Egito.
Tem a forma de um disco cujos raios terminam em formas de mãos, cada uma das quais é titular de um ankh, para simbolizar que o sol dá vida.

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