Aniversariantes do mês de setembro:
Dia 21: Paulo Adriano de Araújo Curi (Noite);
Dia 23: Tiago Thadeu Marinho de Souza (Noite).
Que o Senhor os abençoe tremendamente. Parabéns!!!
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Vídeo - Mahabharata
Não é permitido postar os episódios do Youtube do Mahabharata. Porém, é possível ver os episódios clicando no menu ao lato, na sessão Filmes. Aos poucos postarei os episódios.
Vídeo - Hinduísmo (Parte 1/2)
Primeira parte do documentário sobre Hinduísmo com o professor Tarananda.
Hinduísmo - Deuses do Hinduísmo (Vishnu)
Na mitologia hindu, Vishnu, juntamente com Shiva e Brahma formam a Trimurti, a Trindade Hindu, na qual Vishnu é o deus responsável pela manutenção do universo.
Nas duas representações comuns de Vishnu, ele aparece flutuando sobre ondas em cima das costas de um deus-serpente chamado Shesh Nag, ou flutuando sobre as ondas com seus quatro braços, cada mão segurando um de seus atributos divinos, uma concha, um disco de energia, um lótus e um cajado.
A concha se chama Pantchdjanya, que tem nela todos os cinco elementos da criação: ar, fogo, água, terra e éter. Quando se assopra nessa concha, pode se ouvir o som que deu origem a todo o universo, o Om.
O disco, ou roda de energia de Vishnu, se chama Sudarshana, e representa o controle dos seis sentimentos, servindo de arma para cortar a cabeça de qualquer demônio.
O Lótus de Vishnu, se chama Padma, e é o símbolo da pureza e representa a Verdade por trás da ilusão.
O cajado de Vishnu, se chama Kaumodaki, ele representa a força da qual toda a força física e mental do universo são derivadas.
Segundo o Hinduísmo, Vishnu vem ao mundo de diversas formas, chamadas avatares, que podem ser humanas, animais ou uma combinação dos dois. Todos esses avatares aparecem ao mundo, quando um grande mal ameaça a Terra; no total, existem dez avatares de Vishnu, dos quais nove já se manifestaram ao nosso mundo - sendo Rama e Krishna os mais conhecidos - e outro ainda está por vir. São eles:
1) Matsya, o Peixe;
2) Kurma, a Tartaruga;
3) Varaha, o Javali;
4) Narasimha, o Homem-Leão;
5) Vamana, o Anão;
6) Parashurama, o Homem com o machado;
7) Rama;
8) Krishna;
9) Buda, o iluminado (Siddharta Gautama);
10) Kalkin, o espadachim montado a cavalo que ainda está por vir.
A esposa de Vishnu é a deusa Lakshmi, deusa da prosperidade e sorte, que o acompanha, encarnado na terra, como esposa de seus avatares. Seu veículo é Garuda, a águia gigante. Vishnu tem uma forte relação com a água (Nara), tanto que um de seus nomes é Narayana, aquele que flutua sobre as águas. Ele é representado ao lado de uma serpente com muitas cabeças. Do seu umbigo, nasce uma flor de lótus, da qual emerge Brahma, o deus criador do universo.
Hinduísmo - Nenhum Fundador
O Hinduísmo, que tem cerca de 800 milhões de praticantes em todo o mundo (em sua maioria pessoas que nasceram na Índia ou descendentes de indianos), destaca-se de outras grandes religiões pelo fato de que sua origem não remonta a nenhum indivíduo ou acontecimento histórico específicos. A fé, que é tão diversa quanto a própria Índia, é uma extraordinária coleção de variações e expansões - algumas antigas, outras mais recentes.
Essa religião profundamente variada dá uma ênfase muito grande ao ato de libertar-se do mundo que vemos e na eliminação das amarras que nos prendem ao plano material da existência, chegando a incluir a identidade pessoal. Por toda a sua complexidade, interconexão e desenvolvimento contínuo, esse cerne místico do Hinduísmo perdura até hoje.
Os eruditos acreditam que essa religião tenha surgido por volta de 3.500 anos atrás, a partir de interações entre os conquistadores arianos e as tradições já existentes no subcontinente indiano.
Hindu significa "indiano". As diversas práticas religiosas incluídas nesse nome representam a tradição religiosa dominante (o que significa a única) na Índia, mas os próprios praticantes não descrevem sua fé de um modo limitado ou nacionalista.
Como o Hinduísmo não nasceu de uma pessoa nem instituição específicas, ele é visto como eterno e imutável em sua essência. Os fiéis acreditam que ele sempre existiu.
É um erro tentar extrair um "sistema de crença" da vasta gama de tradições e rituais do Hinduísmo. Daí por que algumas pessoas preferem não usar a palavra Hinduísmo mas falar das religiões da Índia. Embora seja possível identificar elementos amplos dentro da fé, o Hinduísmo em sua estrutura expressa a profunda diversidade da experiência humana do Divino. Livre de doutrinas formais ou absolutas, essa religião mostrou uma notável adaptabilidade em sua abrodagem ao desenvolvimento de experiências místicas e transcendentais.
"Aqueles que vêem todos os seres no Eu, e o Eu em todos os seres, jamais se afastarão dele". Assim está escrito no Upanixades, um texto sagrado que busca reconciliar a (aparente) discórdia e profusão da existência física em uma única harmonia arrebatadora. Os versos são relevantes tanto para a jornada espiritual do indivíduo quanto para os incontáveis instrumentos fornecidos pelo Hinduísmo para facilitar essa jornada.
Um ocidental que tente compararsuas doutrinas religiosas às do Hinduísmo provavelmente desistirá, meneando a cabeça. Doutrinas precisas são difíceis de se encontrar nessa expressão de fé.
Ainda assim, existem alguns princípios aceitos de modo geral. A melhor maneira de entender esses princípios é, talvez, examinar rapidamente as raízes da fé hindu.
Essa religião profundamente variada dá uma ênfase muito grande ao ato de libertar-se do mundo que vemos e na eliminação das amarras que nos prendem ao plano material da existência, chegando a incluir a identidade pessoal. Por toda a sua complexidade, interconexão e desenvolvimento contínuo, esse cerne místico do Hinduísmo perdura até hoje.
Os eruditos acreditam que essa religião tenha surgido por volta de 3.500 anos atrás, a partir de interações entre os conquistadores arianos e as tradições já existentes no subcontinente indiano.
Hindu significa "indiano". As diversas práticas religiosas incluídas nesse nome representam a tradição religiosa dominante (o que significa a única) na Índia, mas os próprios praticantes não descrevem sua fé de um modo limitado ou nacionalista.
Como o Hinduísmo não nasceu de uma pessoa nem instituição específicas, ele é visto como eterno e imutável em sua essência. Os fiéis acreditam que ele sempre existiu.
É um erro tentar extrair um "sistema de crença" da vasta gama de tradições e rituais do Hinduísmo. Daí por que algumas pessoas preferem não usar a palavra Hinduísmo mas falar das religiões da Índia. Embora seja possível identificar elementos amplos dentro da fé, o Hinduísmo em sua estrutura expressa a profunda diversidade da experiência humana do Divino. Livre de doutrinas formais ou absolutas, essa religião mostrou uma notável adaptabilidade em sua abrodagem ao desenvolvimento de experiências místicas e transcendentais.
"Aqueles que vêem todos os seres no Eu, e o Eu em todos os seres, jamais se afastarão dele". Assim está escrito no Upanixades, um texto sagrado que busca reconciliar a (aparente) discórdia e profusão da existência física em uma única harmonia arrebatadora. Os versos são relevantes tanto para a jornada espiritual do indivíduo quanto para os incontáveis instrumentos fornecidos pelo Hinduísmo para facilitar essa jornada.
Um ocidental que tente compararsuas doutrinas religiosas às do Hinduísmo provavelmente desistirá, meneando a cabeça. Doutrinas precisas são difíceis de se encontrar nessa expressão de fé.
Ainda assim, existem alguns princípios aceitos de modo geral. A melhor maneira de entender esses princípios é, talvez, examinar rapidamente as raízes da fé hindu.
Vídeo - I Ching (Parte 2)
A segunda parte do vídeo do professor Wagner Canalonga sobre o I Ching no programa Mais Você.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Desafio da Semana
Sou uma coisa:
Pista 1: Sou um dos pólos da pura expansão infinita;
Pista 2: Sou a claridade;
Pista 3: Produzo energia;
Pista 4: Posso atrair e repelir ao mesmo tempo;
Pista 5: Estou na bandeira de uma nação.
Quem sou eu?
Pista 1: Sou um dos pólos da pura expansão infinita;
Pista 2: Sou a claridade;
Pista 3: Produzo energia;
Pista 4: Posso atrair e repelir ao mesmo tempo;
Pista 5: Estou na bandeira de uma nação.
Quem sou eu?
Taoísmo - Apologia (Ec 9.5,6)
"Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento.
Também o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram, e já não tem parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol."
Também o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram, e já não tem parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol."
Eclesiastes 9.5,6
O culto aos antepassados que o taoísmo possui em comum com as demais religiões do extremo Oriente não é apenas uma idolatria, mas também uma impossibilidade. Os mortos, por melhor que tenham sido suas obras, já pereceram. Não tem parte alguma com qualuqer coisa que se faça debaixo do sol. Sua esfera de existência é o Sheol / Hades. Logo, não participam das atividades humanas (Lc 15.19-31). O culto dos antepassados torna-se, então, um tipo de contato com os demônios (1 Co 10.19,20).
Taoísmo - Citações
"Três coisas agradam a todo o mundo: gentileza, frugalidade e humildade. Pois os gentis podem ser corajosos, os frugais podem ser liberais e os humildes podem ser condutores de homens".
Tao Te Ching
Vídeo - I Ching
Primeira parte do vídeo do Professor Wagner Canalonga sobre o Livro das Mutações (I Ching) no programa Mais Você.
Taoísmo - O Dào (Tao)
Dào (Tao) é, ao mesmo tempo, o caminho, o caminhante e o ato de caminhar. Filosoficamente, pode ser interpretado como o Absoluto.
O caminho taoísta propõe a restauração do estado pleno de vida e consciência, chamado Tao. Para isso, utilizam-se vários meios, como as práticas que promovem a boa saúde física e mental, o estudo de clássicos escritos pelos grandes mestres do passado, os métodos místicos para a restauração da ordem interna e fundamentalmente, a meditação, como caminho de auto-transformação e elevação espiritual.
Os meios para o retorno ao Dào (Tao) englobam as artes (Shù), a lei (Fa) e o caminho (Dào (Tao)). As artes procuram restaurar o equilíbrio das energias da pessoa através de conhecimentos de saúde, de oráculos, de destino, de leitura da natureza ou do homem. O Fa é o conjunto de métodos místicos que restauram a ordem, a organização, a lei interior e exterior através da força espiritual. E o Dào (Tao), como meio, tem na meditação o caminho espiritual por excelência.
O caminho taoísta propõe a restauração do estado pleno de vida e consciência, chamado Tao. Para isso, utilizam-se vários meios, como as práticas que promovem a boa saúde física e mental, o estudo de clássicos escritos pelos grandes mestres do passado, os métodos místicos para a restauração da ordem interna e fundamentalmente, a meditação, como caminho de auto-transformação e elevação espiritual.
Os meios para o retorno ao Dào (Tao) englobam as artes (Shù), a lei (Fa) e o caminho (Dào (Tao)). As artes procuram restaurar o equilíbrio das energias da pessoa através de conhecimentos de saúde, de oráculos, de destino, de leitura da natureza ou do homem. O Fa é o conjunto de métodos místicos que restauram a ordem, a organização, a lei interior e exterior através da força espiritual. E o Dào (Tao), como meio, tem na meditação o caminho espiritual por excelência.
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