sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Budismo - Citações

"Feliz seria a terra se todos os seres estivessem unidos pelos laços da benevolência e só se alimentassem de alimentos puros, sem derrame de sangue. Os dourados grãos que nascem para todos dariam para alimentar e dar dartura ao mundo".
Siddartha Gautama

Budismo - Símbolos

Os 8 símbolos tibetanos da boa sorte

Confere proteção, amor, sucesso, abundância, pureza, fama, superação de obstáculos e sabedoria - condições necessárias para uma existência cheia de alegria e plenitude.

Os templos coloridos das montanhas nevadas do Tibet são repletos de figuras que representam os oito presentes ofertados pelos seres celestiais a Buda quando ele obteve sua iluminação, há 2,5 mil anos. Simbólicos, cada um fala de uma qualidade diferente e auspiciosa.

1º Símbolo: precisoso para-sol (Duk)



É uma barreira de proteção contra os inimigos externos e internos - as emoções negativas, destrutivas. Segundo a tradição, nos protege dos 84 mil tipos de aflições e doenças, mentais e físicas. Confere um sentimento de bem-estar e harmonia, a certeza positiva de que tudo vai dar certo e de que os sofrimentos serão ultrapassados. Atrai as qualidades de generosidade dos Budas e Bodhisattvas (santos).

Foto da Semana - Budismo

Siddartha Gautama - O Buda fundador do Budismo.
Estátua no templo Wat U-Wong em Chiang Mai, na Tailândia
Ao todo foram 28 Budas.

Budismo - O Príncipe que Deixou o Palácio

O Budismo se desenvolveu na Índia como um sistema não conformista fora do Hinduísmo. Os budistas rejeitam de modo explícito a utilidade dos elaborados ritos Vedas e se recusam a aceitar o sistema de castas como obrigatório. Apesar dessas diferenças, no entanto, o Budismo compartilha muitas crenças fundamentais com o Hinduísmo, incluindo os conceitos de reencarnação, carma e a entrada no Nirvana, ou libertação absoluta.



A lenda de Buda



No século VI a.C., nasceu Siddartha Gautama, o filho de um rico e poderoso regente de um pequeno reino. Segundo a lenda, quando ele nasceu, um velho sábio previu que o príncipe se tornaria um asceta ou um monarca supremo.



O pai do menino, ansioso em garantir que o filho se tornasse o líder de seu reino e um grande guerreiro, procurou protegê-lo da realização da primeira possibilidade. Manteve o menino isolado do reino, dando-lhe uma vida de luxo supremo. O rei desejava que nada faltasse a seu filho - e que ele jamais procurasse outro tipo de vida além daquela, a de um monarca.



Quando jovem, Gautama se casou e se tornou pai. A lenda conta que aos 29 anos ele finalmente saiu do palácio. O Budismo explica que o protegido príncipe Gautama jamais vira velhice, doença ou morte até aventurar-se para fora da propriedade real. Essa jornada trouxe devastadoras revelações sobre o sofrimento humano. O príncipe encontrou um homem cujo sorriso refletia paz e contentamento. Gautama perguntou ao condutor da carruagem como o homem podia ser feliz em um mundo como aquele e foi informado que se tratava de alguém santo, que obtivera a completa libertação. A jornada chocou o príncipe e mudou sua vida para sempre.

Na próxima semana: Seguindo para o Ascetismo

Muitos nomes diferentes, algumas idéias familiares

Há inúmeras escolas religiosas de pensamento e algumas diretrizes comuns ainda parecerem fazer parte de todas elas.

Aprenderemos a respeito de algumas crenças-chave e princípios espirituais compartilhados por quase todas as expressões de fé discutidas.

Objetivos Semelhantes

Um muçulmano xiita segue um sistema de crenças muito diferente de um mebro da Igreja Ortodoxa Grega, que por sua vez segue um sistema de crenças muito diferente de um Zen budista. Mesmo assim, todos esses fiéis seguem um caminho espiritual e conseqüentemente abraçam certas idéias que, quando expressas abertamente e sem preconceito, iluminam e clareiam o caminho.

Verdades Antigas

A grande maioria das tradições reconhece que a mensagem fundamental transmitida aos fiéis não é nova nem única, mas antiga e não sujeita a mudanças. Isso nao significa que todas as religiões sejam idênticas. Muito pelo contrario! Mas é importante lembrar, ao começar sua "viagem" pelas religiões do mundo, que as grandes expressões de fé não passaram a existir sem preparação. A cultura e sabedoria tradicionais de um povo propiciam um contexto para a mensagem de um profeta ou o conselho de um sábio.

domingo, 10 de agosto de 2008

Aniversariantes do mês

Aniversariantes do mês de Agosto:

Dia 1º - Marcelo José Campos Raimundo (Noite);
Dia 6 - Alessandro Leite Guimarães (Noite);
Dia 7 - Ricardo Gonçalves de Souza (Noite);
Dia 14 - Eliane Pessanha de Souza (Noite);
Dia 15 - José André Alves Afonso Júnior (Noite).

Parabéns a todos os aniversariantes. Que Deus os abençoe tremendamente!!!

Por que aprender sobre outras expressões de fé?

Quando sabemos pouco, ou nada acerca das crenças religiosas de nosso vizinho, fica fácil classificá-lo como o outro - a vítima mal orientada (ou pior) de práticas estranhas e possivelmente imorais. Quando definimos outra tradição como o outro, estamos a um passo de desvalorizá-la de modo injusto.

O outro é geralmente o inimigo, ou pelo menos um competidor. E quando fazemos essa designação, não importando quais as palavras que usamos, nos movemos do mundo de espiritualidade para o da conquista militar, independente de termos ou não desferido um golpe ou dado um tiro.

Quando um membro de outra tradição religiosa é relegado à condição de outro, é freqüentemente visto como alguém menos humano ou de valor inferior ao nosso. (Considere, por exemplo, os estereótipos desumanizadores associados ao anti-semitismo através dos séculos ou o atual preconceito da mídia americana contra as práticas do Islamismo). Esse processo denegridor é contrário à injunção praticamente universal da maioria das tradições religiosas de honrar e respeitar toda a vida humana.